mas, porque é preciso
acender o poema como se fosse
uma válvula através do relâmpago
(e apesar de se saber)
tantas vezes falta sempre
tanto céu às palavras
não se deve escolher o vidro
apenas
porque o céu está ausente
e a pele é um clarão diante
dos olhos
sexta-feira, 24 de outubro de 2008
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