após a rega do sal
apanhas os aparos da flor
da cerejeira
desenhas árvores no caderno
viajas
finges que escreves poemas
e por fim insurges-te contra
o mar
é tua a palavra que nada troca/toca
por outra coisa
é teu o branco perfume do vento
e os nomes de todas as janelas
quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário